Afinal, o que é ficha catalográfica?

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Apesar de estar presente na maioria dos livros publicados no Brasil, muitas pessoas não sabem o que é ficha catalográfica. Nesse artigo, contaremos um pouco a sua história, seu objetivo e as partes que compõem as fichas catalográficas. Assim, esperamos que ao final da leitura do artigo você saiba o que é ficha catalográfica.

Antes de continuar lendo nosso artigo, informamos que a eDOC BRASIL é referência no fornecimento de fichas catalográficas para todo o Brasil. Caso sua editora possua uma demanda significativa de publicações, consulte nossas condições especiais oferecidas através de nossos pacotes promocionais.

O que é ficha catalográfica?

Ficha catalográfica é um conjunto de informações padronizadas sobre uma obra, que facilita a sua identificação e localização em uma biblioteca ou acervo. A ficha catalográfica contém dados como o autor, o título, a edição, o local, a editora e o ano de publicação da obra, além de outros elementos que indicam o assunto, o gênero e a forma do documento. A ficha catalográfica é geralmente impressa no verso da folha de rosto de um livro ou em uma etiqueta colada na capa ou na lombada.

Elas devem ser elaboradas por bibliotecários graduados e com registro profissional ativo no Conselho de Biblioteconomia. O Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2) é o manual que reúne todas as regras para a correta catalogação de um material bibliográfico. Mas, ele não é o único instrumento de trabalho necessário, o bibliotecário também utiliza a tabela de Cutter-Sanborn e as classificações decimais (CDD ou CDU). Outros manuais podem ser necessários, dependendo da especificidade do material a ser catalogado.

No Brasil, as fichas catalográficas são obrigatórias em todas as publicações monográficas, conforme estabelecido pela Lei Federal 10.753/03, também conhecida como a Lei do Livro. Para uma ficha catalográfica ser considerada válida ela deve estar assinada pelo bibliotecário responsável, conforme Resolução 184/17 do Conselho Federal de Biblioteconomia.

História da ficha catalográfica no Brasil

A ficha catalográfica tem origem nas fichas de papel que eram utilizadas nos catálogos de consulta ao acervo das bibliotecas. Esses catálogos eram grandes e pesados arquivos metálicos. A biblioteca deveria manter vários arquivos para cada ponto de acesso existente.

Grandes e pesados arquivos metálicos utilizados para alocar as fichas catalográficas

As fichas catalográficas permitiam uma rápida consulta ao acervo de uma biblioteca, facilitavam a padronização e o controle bibliográfico, e preservavam a memória histórica das coleções. Por outro lado, elas ocupavam muito espaço físico, exigiam um trabalho manual e repetitivo dos bibliotecários, e poderiam se deteriorar ou se perder com o tempo. Além disso, as fichas catalográficas poderiam apresentar variações de acordo com o tipo de material bibliográfico que representavam. Por exemplo, existiam fichas para livros, periódicos, mapas, partituras, recursos eletrônicos etc. Cada tipo de ficha possuía elementos específicos que deveriam ser observados na hora da catalogação.

No Brasil, as primeiras discussões acerca da importância de uma catalogação nacional surgiram em 1934 com o trabalho do bibliotecário Jorge Ribeiro. As décadas compreendidas entre 1940 e 1960 foram marcadas por intensas discussões sobre a regulamentação da profissão de bibliotecário. Nesse período, aconteceram diversos encontros profissionais e acadêmicos que contribuíram com a evolução da catalogação no país. Em 1970, intensificou-se a discussão sobre a adoção da Catalogação na Fonte nas publicações brasileiras, quando, em 1976 a catalogação na fonte, em inglês, Cataloging in Publication (CIP) foi estabelecida internacionalmente. Mas, somente no ano de 2003 que a catalogação na fonte foi oficializada no Brasil e, com isso, a ficha catalográfica se tornou obrigatória em todas as publicações.

Partes que compõem a ficha catalográfica

Pontos de acesso

O ponto de acesso, também chamado de entrada, é um nome, termo ou código que permite um registro bibliográfico ser identificado e encontrado. Os pontos de acesso mais comuns são: Autor, Título, Série e Assunto. Assim, produzia-se uma cópia da ficha catalográfica para cada tipo de ponto de acesso, sendo que, alguns livros poderiam possuir mais de um ponto de acesso do mesmo tipo. Por exemplo, para um livro com dois autores, deveria-se criar uma ficha catalográfica para cada autor, sendo que cada ficha possuiria um dos autores como o ponto de acesso principal. Em outras palavras, cada cópia variava quanto ao ponto de acesso principal e os pontos de acesso secundários.

Além dos pontos de acesso, também fazem parte da ficha catalográfica a descrição bibliográfica e o número de chamada.

Descrição bibliográfica

A descrição bibliográfica consiste na individualização de um material bibliográfico de modo a torná-lo único entre os demais materiais que compõem um acervo. Para isto, a descrição estabelece um padrão que é comum a qualquer tipo de material. Está dividida em 8 grandes áreas, são elas:

  1. Título e indicação de responsabilidade: Nesta área são incluídos na ficha catalográfica informações sobre o título principal, um título equivalente, outras informações sobre o título e a indicação de responsabilidade.
  2. Edição: Nesta área são informados a indicação de edição, indicação de responsabilidade da edição e edições subsequentes, quando aplicáveis.
  3. Detalhes específicos do material ou do tipo de publicação: Utilizado para especificar materiais cartográficos, música, recursos eletrônicos, microformas, recursos contínuos etc.
  4. Publicação, distribuição, etc: Nesta área comumente indica-se o lugar de publicação (geralmente uma cidade), nome do editor ou distribuidor e data de publicação ou distribuição.
  5. Descrição física: Serve para determinar detalhes físicos do material a ser catalogado, ou seja, quantidade de páginas, dimensões, se possui ilustrações ou algum material adicional entre outros.
  6. Série: Reúne informações sobre a coleção. É composta por elementos como: título principal, indicação de responsabilidade, ISSN ou ISBN, numeração entre outros dados da série.
  7. Notas: Esta área é utilizada para adicionar informações sobre bibliografia, índice e outras informações que o catalogador julgar pertinentes.
  8. Número normalizado: Área reservada, principalmente, para a indicação do número normalizado, ou seja, registro de ISBN da obra.

Número de chamada

O número de chamada trata-se de um código constituído, na maior parte dos casos, por caracteres alfanuméricos. Ele permite que um material bibliográfico seja encontrado em um acervo de biblioteca. É o endereço de cada livro nas estantes de uma biblioteca. Esse número é obtido a partir da análise do assunto dos materiais bibliográficos e traduzidos com o auxílio das tabelas de classificação decimal. As mais conhecidas são a Classificação Decimal de Dewey (CDD) e a Classificação Decimal Universal (CDU). Além disso, utiliza-se a tabela de Cutter-Sanborn como complemento do número de chamada.

A CDD caracteriza-se por ser de mais fácil utilização, porém possui limitações quando utilizadas em acervos muito especializados. Por isso, é a classificação decimal mais indicada para acervos generalistas como os encontrados em bibliotecas comunitárias, bibliotecas escolares e bibliotecas públicas.

A CDU por permitir correlacionar assuntos de maneira mais eficaz que a CDD, é mais utilizada em bibliotecas universitárias e centros de pesquisa. Por isso, as instituições de ensino superior acabam preferindo que seja utilizado o CDU nas fichas catalográficas de trabalhos de conclusão de curso.

A tabela de Cutter-Sanborn serve para individualizarmos ainda mais a localização de um livro nas estantes de uma biblioteca. Ao contrário das classificações decimais, a tabela de Cutter utiliza-se do sobrenome dos autores e do título do livro. Assim, vários livros agrupados por determinada classificação, também seriam agrupados por determinado autor.

Não confunda!

As fichas catalográficas são utilizadas em bibliotecas e centros de documentação. Como já foi dito nesse artigo, elas servem para auxiliar os profissionais bibliotecários, sugerindo pontos de acesso e facilitando uma catalogação padronizada no Brasil.

As fichas catalográficas não servem para proteger os direitos intelectuais dos autores. Para proteger os direitos autorais, deve-se procurar o Escritório de Direitos Autorais, mantido pela Biblioteca Nacional. Além disso, os assuntos utilizados nas fichas catalográficas não são termos livres. Eles devem seguir um vocabulário controlado mantido por instituições de áreas especializadas.

Concluindo…

Como pode deduzir, as fichas catalográficas não são mais utilizadas em arquivos metálicos gigantescos. Hoje utilizamos os computadores para armazená-las. Mas, elas continuam auxiliando bibliotecários, editores e outros profissionais a manterem seus catálogos atuais e em conformidade com padrões internacionais. Reduz os custos e tempo de trabalho melhorando a produtividade de bibliotecas com poucos recursos materiais e humanos. Permite a padronização de bases de dados que são importantes para o crescimento do conhecimento científico de qualquer país. Além de padronizar a catalogação em âmbito nacional e facilitar o controle bibliográfico nas bibliotecas.

Isso é tudo. Esperamos que você tenha conhecido um pouco sobre o que é ficha catalográfica, como elas são feitas e para que servem.

51 comentários sobre “Afinal, o que é ficha catalográfica?

    1. Boa tarde Orlando! Ficamos felizes por escolher a eDOC BRASIL para elabora a ficha catalográfica de seu livro. Entraremos em contato com você. Um grande abraço.

  1. Na ficha catalográfica é habitual colocar o nome dos revisores? Caso positivo, é necessário colocar em ordem alfabética?

    1. Boa noite Lygia! Não é praxe colocar os nomes dos revisores e outros profissionais do livro como: diagramadores, capistas, design gráfico etc. Na ficha catalográfica prioriza-se utilizar nomes de pessoas e instituições que geram pontos de acesso nos catálogos automatizados de bibliotecas. Por exemplo: autor, organizador (nem sempre), ilustrador, tradutor, prefaciador etc… Espero ter ajudado. Abraços!

  2. Um livro já publicado, sem ficha catalográfica e sem local onde foi editado. Na segunda publicação se coloca a ficha catalográfica a publicação anterior?

  3. estou para publicar uma série de livros infantis, será 5 livros lançados separadamente e depois ajuntados em uma colecao pois trata-se de um mesmo assunto e as capas serão iguais, os livros são pequenas histórias de 11 páginas mais a de rosto e demais nescessárias , pode-se usar a mesma ficha catalogr´fica em todos , visto que serao as capas iguais

  4. Trabalho numa empresa que dá treinamentos e temos apostilas que usamos nestes treinamentos. É obrigatório ter ficha catalográfica para esse tipo de materiais?

    1. Bom dia Paulo. Se as apostilas forem distribuídas para os alunos dos treinamentos, se faz necessário incluir o número de ISBN e ficha catalográfica. Caso os livros sejam utilizados para o público interno da empresa, como funcionários e demais empregados, neste caso, não há necessidade. Espero ter ajudado Abraços!

  5. Boa noite, Mauricio.
    Observo que os livros trazem na ficha catalográfica, alem de ISBN, CDD, CDU e o número que é criado com a inicial do autor, um outro número, normalmente com dois dígitos seguidos de um hifem e cinco outros números. Um exemplo é o número 19-56914 que aparece no livro Escravidão, volume 1. O que representa esse número? Como pode ser obtido para a publicação de um livro meu? Agradeço muito sua ajuda.

  6. Olá. Um documento institucional, como uma “carta de serviços ao cidadão” que provavelmente ficará disponível apenas no site da instituição, precisa ter ficha catalográfica e ISBN?

    1. Boa tarde Roseli. Agradecemos sua participação. Se o documento se tratar de um livro com acesso livre no site institucional, é recomendável esse material possua ficha catalográfica e registro de ISBN. Mas, se esse documento possuir acesso restrito, limitando seu uso às atividades dos funcionários e poucos membros dessa instituição, então não precisaria de uma ficha e ISBN.

    1. Olá Simone! Obrigado por sua participação. As normas da ABNT se tratam de recomendações, deste modo, depende de cada instituição educacional decidir se os trabalhos de conclusão de curso (monografias, dissertações e teses) seguirão as normas da ABNT ou não. Espero ter ajudado. Abraços

  7. Olá, boa noite. Eu trabalho com edição de livros, tenho dúvida quanto a quantidade de páginas a colocar na Ficha catalográfica… é a última do livro ou a última do Conteúdo do livro? As Editoras geralmente não conhecem as Normas.

    1. Olá Paulo! Agradeço por sua participação. Quando solicitar uma ficha catalográfica conosco, informe a última página numerada. Espero ter ajudado. Abraços!

  8. Bom dia. Eu escrevi um livro e solicitei a ficha catalográfica dele, deu tudo certo. Posteriormente fiz uma segunda edição. Eu deveria solicitar uma nova ficha catalográfica para esta segunda edição? Como funciona a ficha catalográfica para edições subsequentes?

    1. Olá Eduardo. Agradecemos a sua pergunta. Para cada edição de uma publicação deve-se atualizar a ficha catalográfica e retirar novo registro de ISBN. Deste modo, deve-se solicitar conosco uma nova ficha catalográfica para que atualizemos a ficha existente. Um grande abraço e sucesso!

  9. Prezado Maurício
    Não é um comentário. É uma pergunta. Na Ficha Catalográfica é obrigatório a colocação de um número a esquerda embaixo? Tenho notado que diversas editoras não utilizam esse número nas suas fichas. Principalmente as universitárias. Edusp, Humanitas USP, FGV, edUFRGS, Ed UEL e a Editora da Biblioteca do Exército. Grato

    1. Boa noite Francisco. Agradecemos a sua participação. O número que você se refere se trata de um código de controle interno, comumente utilizado pela Câmara Brasileira do Livro e pelo Sindicato Nacional de Editores de Livros. Deste modo, respondendo a sua pergunta, esse número não é obrigatório e nem opcional, simplesmente, não faz parte das normas de catalogação. Espero ter ajudado. Um grande abraço!

    1. Olá Vanea. As fichas catalográficas não são obrigatórias para videos. Entretanto, é possível realizar a catalogação de um recurso eletrônico como o vídeo. Obrigado por sua participação em nosso blog. Abraços

  10. Boa tarde, EDoc Brasil. Estrou entrando nesse ramo e auxiliando na instalação de uma editora em nossa Instituição. Pesquisei em sites sérios e cheguei ao seu. Já temos várias publicações e já tinha alertado sobre algumas pendências que percebi depois dos resultados das minhas pesquisas e me alertaram sobre outras. Uma dos alertas foi sobre a ficha catalográfica… Precisamos iniciar as novas publicações de forma correta e corrigir as já publicadas.
    Perguntas:
    vi no site que vocês fornecem essa ficha. como devemos proceder para iniciarmos esse trabalho com vocês?
    E como podemos corrigir com as obras já publicadas? providenciamos e deixamos pronta para usarmos na reimpressão?
    obrigada,

    1. Olá Andreia. Agradecemos o seu contato. Sim, deve-se incluir a ficha catalográfica em audiobooks. Normalmente, a ficha catalográfica fica localizada no encarte ou na caixa do audiobook. Um forte abraço!

  11. Olá Maurício, eu sou Tiago. Pretendo criar uma ficha catalográfica para uma publicação digital, no caso, um e-book. Futuramente, pretendo adquirir o ISBN da publicação. Nesse caso, como completarei as demais informações dessa ficha para adicionar no meu livro?

  12. Olá Mauricio, sabe dizer o que são publicações monográficas. Sobre o ISBN é obrigatório ter na ficha de um documento da instituição? Exemplo: Um regimento interno

    1. Boa tarde Edcarlos! Agradecemos o seu comentário. Publicação monográfica se trata de um material não seriado, ou seja, uma publicação constituída de uma só parte. São exemplos de publicações monográficas: livros, relatórios, trabalhos de conclusão de curso etc. Se o documento da instituição for de uso interno e não for distribuído ao público em geral, não precisa de ISBN e ficha catalográfica. Um forte abraço!

  13. Boa tarde!
    Existem regras para informar o período (mês/ano) de publicação?
    Em caso de livros, é opcional informar mês e ano?

    1. Boa tarde Regina. Agradecemos o seu comentário. De acordo com a NBR 6029/2006, o ano de publicação é um elemento obrigatório e deve estar presente na folha de rosto, conforme estipulado pela norma citada. Já na primeira capa, ele é opcional. Caso tenha interesse, oferecemos um excelente serviço de normalização bibliográfica. Para conhecer mais, acesse o link a seguir: https://www.edocbrasil.com.br/servicos/normalizacao-bibliografica/. Espero ter ajudado. Um forte abraço e sucesso!

  14. Olá, para publicações de livros (físicos e digitais) por editoras universitárias é obrigatório o uso de fichas catalográficas? É permitido usar uma mesma ficha catalográfica para livros de assuntos semelhantes? Existe algum impedimento legal que proíba fazer isso? Se essa duplicidade de fichas catalográficas existir, o que isso significa?

    Obrigado pelos esclarecimentos!

    1. Boa tarde Ricardo. Agradecemos a sua mensagem. De acordo com a Lei Federal 10.753 de 2003, todas as publicações brasileiras devem possuir o ISBN e a ficha catalográfica. Isto inclui livros físicos e digitais publicados pelas editoras universitárias. Quanto ao aproveitamento de fichas catalográficas em outros livros por profissionais leigos em biblioteconomia, temos uma lei e uma resolução que trata desse assunto. A Lei Federal 4.084 de 1962, regulamenta a profissão de bibliotecário. Ela estipula as atribuições reservadas dessa profissão, dentre elas a elaboração de fichas catalográficas. Já a Resolução 184 de 2017 do Conselho Federal de Biblioteconomia trata da validade das fichas catalográficas. Ela torna obrigatório a presença do nome e registro profissional do bibliotecário responsável pela catalogação. Se ainda tiver alguma dúvida sobre esse assunto, estamos sempre às ordens.

    1. Olá Rosa!

      Agradecemos o seu comentário. Para lhe fornecer uma informação mais precisa, seria necessário o encaminhamento de alguns dados do livro em questão. De toda maneira, tentando lhe ajudar mesmo que no escuro, muito provavelmente esse dado poderia entrar no subtítulo. Mas, como lhe disse, depende de como está escrito na folha de rosto e em outras fontes informacionais. Vale lembrar que essa tarefa deve ser realizada exclusivamente por um bibliotecário com registro profissional ativo no Conselho Regional de Biblioteconomia.

      Espero ter lhe ajudado. Um grande abraço.

  15. Olá!
    as fichas catalográficas são obrigatórias nas dissertações de mestrado ou teses de doutorado? Ou é uma regra que cada universidade exige se assim achar conveniente?
    Agradeço antecipadamente a atenção dispensada.

    1. Bom dia Maria. Agradecemos o seu comentário. Sim, as fichas catalográficas também são obrigatórias em trabalhos de conclusão de curso, como monografias, dissertações e teses. As universidades brasileiras devem seguir a NBR 14724, que específica os princípios gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos. De acordo com esta norma da ABNT, a ficha catalográfica é um dos elementos pré textuais obrigatórios. Estamos sempre às ordens. Tenha um grande dia!

    1. Bom dia Heitor. Sim, as fichas catalográficas também são necessárias para publicações digitais. Para ebooks no formato ePUB e Mobi, enviamos a ficha catalográfica no formato HTML, além do formato padrão em DOC. Estamos sempre as ordens. Um forte abraço!

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